quinta-feira, 8 de novembro de 2012

O menor violino do mundo do Sr. Siriqueijo existe

O músico escocês David Edward, de 76 anos, tocou violoncelo na Orquestra Nacional da Escócia por 23 anos. Porém, em 1983, desistiu da carreira para se dedicar a um outro ofício: trabalhar como miniaturista profissional, e algumas de suas obras chegam custar R$ 3.250.


Violino de 3,8 cm comparado a uma cravelha, usada para afinar cordas do instrumento

O que começou como um passatempo se transformou sua principal atividade, e David se tornou referência mundial por causa de suas miniaturas. As esculturas incluem ferramentas, objetos domésticos e até mesmo instrumentos musicais, como é um caso do menor violino do mundo, com apenas 3,8 cm, de acordo com o jornal “Daily Mail”.


Ampulheta 12 vezes menor do que tamanho real é vista em cima de um ovo


Esses pequenos trabalhos de Edward geralmente são feitos 12 vezes menores do que o tamanho original, com uma atenção notável aos detalhes. Em algumas das fotos, é possível comparar o objeto original, que inspirou a obra, e a miniatura.


Artista ganhou fama internacional devido ao nível de detalhe de suas obras


No site de David Edward, há mais informações a respeito do trabalho do artista, assim como diversas fotos de suas miniaturas e o contato para interessados em adquirir alguma de suas peças.


Algumas peças do artista chegam a valer R$ 3.250





Fonte: Planeta Bizarro


Ursa 'educada' acena para pedir comida em zoológico alemão


Animal fez gesto quando sua caixa de nozes acabou.
Cena foi flagrada por fotógrafo em Duisburg.


Ursa 'educada' acena para pedir comida em zoológico alemão



Uma ursa "educada" foi flagrada acenando para pedir comida em um zoológico alemão.
Huanca fez o gesto quando sua caixa de nozes acabou. A cena foi flagrada por um fotógrafo amador no zoológico de Duisburg.

Fonte: Mundo Bizarro


Orangotango usa iPad em zoológico

Animais do zoo de Milwaukee já podem ver vídeos e brincar com jogos em iPads graças a uma iniciativa do projeto Apps for Apes (Aplicativos para Primatas), criado por uma ONG americana. O próximo passo será utilizar o iPad para que os orangotangos interajam com animais de outros zoológicos por meio do Skype.

Fonte: Revista Mundo Estranho

Existiu realmente o Tio Sam, que simboliza os Estados Unidos?



Cartaz mostrando o Tio Sam, na Primeira Guerra Mundial, ilustrado por James Flagg em 1917.


Existiu. Ele se chamava Samuel Wilson (1766-1854) e tinha o apelido de Uncle (tio) Sam. Wilson era um comerciante que fornecia carne para o exército dos Estados Unidos. Como as embalagens vinham com as iniciais U.S. (de United States), os soldados diziam que as letras significavam Uncle Sam. A brincadeira se espalhou e o governo aproveitou para fazer uma caricatura do personagem, que passou a representar os Estados Unidos. "Ele era usado como símbolo da expansão americana, incentivando o nacionalismo", diz o historiador Sérgio Augusto Queiroz Norte, da Unesp. Tio Sam ganhou fama internacional na Primeira Guerra Mundial, quando foi criado o célebre cartaz com a frase I Want You (Quero você), chamando os jovens para se alistar. Em 1961, o Congresso americano oficializou a expressão Tio Sam como símbolo nacional.

Quem inventou o sabonete?



Tudo indica que foram os antigos fenícios, 600 anos antes de Cristo, fervendo gordura de cabra com água e cinzas de madeira até obter uma mistura pastosa. A moda logo se espalhou pelos países do Mediterrâneo e chegou até a Grã-Bretanha. Foram os celtas, antigos habitantes das ilhas britânicas, que o batizaram de saipo ( termo que deu origem à palavra "sabão"). O sabão sólido, porém, só foi criado no século VII, quando os árabes inventaram o chamado processo de saponificação, a partir da fervura de uma mistura de soda cáustica, gordura animal e óleos naturais. Durante a ocupação árabe da Península Ibérica, os espanhóis aperfeiçoaram a invenção acrescentando azeite de oliva para perfumá-la. Ainda na Idade Média, os maiores centros produtores de sabão eram as cidades italianas de Gênova e Veneza, além de Marselha, na França. Na Inglaterra, Bristol e Londres concentravam a fabricação do produto.
No restante da Europa, o sabão era praticamente desconhecido - tanto que, quando a nobreza italiana, francesa ou inglesa presenteava governantes de outras nações com uma caixinha de sabão, não esqueciam de acrescentar uma descrição detalhada de seu uso. "Era um refinado artigo de luxo, caro e raro até para os nobres", diz a historiadora Teresa de Queiroz, da USP. O sabão só se tornou um produto do dia-a-dia a partir do século XIX, quando começou a ser fabricado industrialmente, barateando seu custo. Tornou-se tão popular que o químico alemão Justus von Liebig declarou que a quantidade de sabão consumida por uma nação era a melhor medida do seu grau de civilidade.
Cinco cidades em três países europeus concentravam a produção de sabão na Idade Média. No resto do continente, o artigo ainda era praticamente desconhecido.

Fonte: Revista Mundo Estranho