São 6 909 línguas diferentes faladas ao redor do mundo, segundo o compêndio Ethnologue, que cataloga os idiomas do nosso planeta desde 1950. Mas a maioria desses idiomas a gente quase não ouve: 6 520 línguas (cerca de 94% do total) estão na boca de apenas 6% dos habitantes da Terra, enquanto o restante da população mundial usa apenas 389 idiomas. Há pelo menos 172 línguas com pelo menos 3 milhões de falantes – do chinês ao tachelhit, do Marrocos, e o quimbundo, de Angola. Já entre as línguas “nanicas” estão idiomas que lutam para sobreviver. Existem quase 500 idiomas que correm o risco de ser extintos. Na China, o chinês predomina, mas há uma língua, o ayizi, com apenas 50 falantes, em um país com mais de 1 bilhão de pessoas.
Fontes: Mundo Estranho
terça-feira, 31 de julho de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Americana é presa acusada de enviar torpedos ofensivos para si mesma
Uma americana de 52 anos foi presa em Lufkin, no estado do Texas (EUA), acusada de enviar mensagens de celular ofensivas para si mesma, segundo a emissora de TV "KTRE".
De acordo com a polícia de Lufkin, Barbara Mott Bordelon usou um celular pré-pago no nome de outra mulher para mandar os torpedos.
Barbara havia procurado a polícia no dia 9 de julho alegando que estava sendo ameaçada.
No entanto, durante a investigação, a polícia descobriu que a mulher tinha comprado um celular pré-pago e usou um nome falso para fazer as ameaças para si mesma.
Ela foi levada para a cadeia com uma fiança de US$ 95 mil.
terça-feira, 3 de julho de 2012
Professora é banida das salas de aula por inventar que tinha câncer terminal
Nicola Lynne Hibberd, professora de uma escola primária na cidade de Mansfield, na Inglaterra, fez todos no trabalho acreditarem que ela tinha câncer terminal. A britânica de 44 anos recebeu apoio de colegas, pais de alunos e até mesmo das crianças para enfrentar a falsa doença. De acordo com o site “Mail Online”, ela acabou banida das salas de aula quando a verdade foi descoberta.
Para sustentar a mentira, Nicola chegou a produzir falsas cartas de médicos. Um dos especialistas imaginários, Dr. Richard Baxter, disse em documento que a doença estava nos estágios finais e que a paciente precisava de tratamento imediato. A britânica usava a desculpa do câncer para faltar ao trabalho.
A farsa só foi descoberta quando o diretor da escola percebeu que uma das cartas que Nicola afirmava ser do médico parecia ter sido copiada do site Macmillan Cancer, organização de caridade de combate à doença. Ele ligou para o hospital, com a intenção de falar com a equipe que cuidava do caso de Nicola. Só então descobriu que a tal equipe não existia.
Nicola foi demitida e condenada por conduta profissional inaceitável. Em audiência, ela não forneceu qualquer explicação sobre o motivo de ter inventado a doença. A professora foi proibida de dar aulas por tempo indeterminado, mas daqui a cinco anos poderá entrar com o pedido na Justiça para voltar a ensinar.
Pais de alunos e crianças ficaram chocados ao saber das mentiras da professora.
- Eu estou horrorizada e não consigo acreditar nisso - disse Kelly McDonnell, de 37 anos, mãe de um aluno de 8.
Fonte: Globo.com
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